domingo, 6 de julho de 2014

Review - Bioshock Infinite [Game]


Ficha técnica:
Nome: Bioshock Infinite
Plataformas: Playstation 3, Xbobx 360, PC
Gênero: FPS
Ano de produção: 2013

Eis que venho avaliar esse jogo que tive a sorte de por as mãos. Confesso que não me interesso muito por esse tipo de jogo, mas como ele estava lá pra baixar na Playstation Plus e um amigo meu me recomendou, eu fiquei namorando ele por umas semanas até que resolvi jogar. O resultado vocês vão conferir agora.

Antes de mais nada: Não vou ficar postando sinopses nos meus reviews. Se vocês querem sinopses, basta buscar um pouco na internet e terão centenas delas. As únicas exceções serão quando eu tratar do enredo como parte crucial do post.

Para a análise do jogo, foi-se jogada a versão do Playstation 3 no modo normal. Pois bem, vamos aos pontos que mais me chamaram a atenção durante a jogatina:

Temática Diferenciada: Bioshock Infinite é um jogo de fps que se destaca dos demais. Enquanto a maioria possui uma ambientação de guerra como a série Call of Duty ou sci-fi como Gears of War e Halo, nosso jogo aqui tem uma mistura de clima antigo com toques de ficção científica, uma temática bastante curiosa e que dá todo um climão à história. Isso vai desde os cenários até a trilha sonora, incluindo também a vestimenta dos personagens e outros pequenos detalhes.

História: Não tenho muito o que falar sobre a história, basta dizer que ela é simplesmente incrível. O jogo te confunde cada vez mais e mais até parecer que você não está entendendo nada, mas conforme você for chegando pro final as coisas ficam mais claras e você vai solucionando os mistérios dessa empolgante aventura. Confesso que tive que olhar na internet pra entender o enredo por completo, mas se você prestar bastante atenção dá pra entender tudo sem problemas. Fãs de animes como Neon Genesis Evangelion, Ergo Proxy e Serial Experiments Lain se sentirão em casa.

Personagens: Os personagens do jogo são bastante interessantes, e os grandes destaques vão para os principais, obviamente. Elizabeth é extremamente carismática, o que é uma ótima pedida uma vez que ela acompanha nosso herói durante a maior parte do jogo. Falando no herói, Booker também não desaponta no que diz respeito a sua personalidade. É uma dupla muito bem trabalhada.

Exploração: O jogo possui uma ótima dose de exploração também. Ela não é obrigatória para quem quer apenas jogar o jogo linearmente e sair atirando em todos, mas é uma boa adição para aqueles que querem jogar com um pouco mais de atenção. Existem gravações de vozes que são coletáveis durante o jogo e ajudam a solucionar alguns mistérios que envolvem a trama(que são muitos, por sinais, como falaremos adiante). Parar e explorar o cenário também é uma ótima pedida para quem está tendo problemas em passar de algum ponto difícil, já que você pode achar munição e energia, bem como uns upgrades que são de grande utilidade.

Mais pra frente do jogo, o mapa fica relativamente aberto, deixando que você explore um pouco mais da cidade em busca de itens secretos. Isso me lembrou muito a série Metroid Prime. Seria muito interessante um futuro título da série Bioshock com tamanha liberdade como a da série da Nintendo.

Variedade de armas: Durante sua jogatina, você vai se deparar com diversos tipos de armas, desde pistolas até lança-mísseis. Mesmo com essa grande variedade, não há necessariamente uma arma melhor do que a outra, já que você pode dar upgrades em cada uma delas e jogar da forma que mais achar agradável. Você pode segurar até duas armas e o jogo te permite trocá-las caso você ache alguma outra que queira usar. Também existem poderes especiais que seu personagem pode usar e que ajudam bastante na hora do tiroteio, além dessas habilidades serem necessárias para passar em determinadas partes.

Obs.: Fui informado de que no modo 1999, o mais difícil do jogo, essa liberdade na hora de escolher as armas com as quais vai jogar se perde um pouco, já que algumas delas se tornam simplesmente inúteis por conta da extrema dificuldade.

Inimigos variados: Durante nossa aventura, lutaremos com uma variedade de inimigos: Desde soldados normais até máquinas motorizadas com mais de dois metros de altura. Naturalmente, simplesmente sair atirando em todos sem discriminação não vai ajudar muito. Nesse aspecto o jogo se destaca, uma vez que é preciso bolar uma tática para cada inimigo, já que as fraquezas de cada um são diferentes.


Conclusão: Por fim, só tenho uma coisa a dizer: Joguem! Esse jogo é excelente e merece ser conferido por quem quer que tenha acesso a ele. Com uma mistura de exploração, Bioshock Infinite não faz feio e mostra que é um jogo brilhante, digno de te prender por horas e horas na frente do videogame/computador.

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